terça-feira, 25 de novembro de 2008

Comer para emagrecer!!!



Coma e emagreça
Complementos

Eles são indispensáveis

Tire proveito máximo

matéria
Tem que comer para emagrecer

Estas também são boas razões para você se alimentar bem e perder peso


- Quando se está em jejum, o organismo entra em estado de alerta. Privado de novas fontes de energia, ele entende que precisa racionar suas reservas para enfrentar um eventual período de escassez alimentar. Resultado: “Fica mais difícil cessar os estoques de gordura, e o corpo passa a utilizar a massa magra dos músculos para gerar energia”, explica a nutricionista Mariana del Bosco, da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade. Por isso, ficar sem comer não é a melhor solução para quem quer ver o ponteiro da balança lá em baixo.

- Aposte nos alimentos ricos em fibras, como verduras, legumes e cereais. “Eles ocupam maior volume no estômago, promovendo saciedade”. Sem contar que auxiliam no trânsito intestinal e ajudam a eliminar gordura.

- Procure consumir alimentos com baixo índice glicêmico, aqueles que são lentamente absorvidos pelo organismo e, portanto, não promovem picos de açúcar no sangue. E, ainda por cima, dão saciedade. É o caso da aveia, do farelo de trigo, da pêra e da maçã.

-Faça cinco refeições por dia! Isso mesmo. O ideal é comer a cada três ou quatro horas. “A mastigação e a digestão, por si sós, já activam o metabolismo, fazendo com que ele aproveite melhor a energia”. Além disso, comer mais vezes evita a fome excessiva na refeição subsequente, o que permite reduzir o tamanho das porções. Sem contar que o corpo bem abastecido mantém a produção de insulina estável, o que evita picos que levariam ao cúmulo de gordura.

-Coma proteína logo de manhã. Vale leite desnatado, ovo cozido e peito de peru. Um estudo realizado na Universidade Purdue, nos Estados Unidos, revelou que consumir o nutriente nesse horário faz com que a pessoa se sinta até cinco vezes mais saciada durante o dia.

-Inclua alimentos como chá verde, pimenta-vermelha e gengibre na sua dieta. Embora não haja um consenso científico, alguns estudos apontam para o efeito termogênico desses itens. Em outras palavras, eles ajudariam a acelerar o metabolismo.

Artigo retirado da net



Leva comida de casa?
5 conselhos para almoçar melhor
Menos gordura, mais fibra. Esta é a chave de uma alimentação menos calórica e favorecedora de um bom trânsito intestinal
Nas sanduiches: em vez de manteiga e margarina, barre o pão com (pouco) creme vegetal de baixas calorias ou um fiozinho de azeite; inclua alface, tomate, pepino, cenoura, espargos e outros vegetais frescos.

Coma fruta: a variedade é importante. Se optar sempre pela maçã, vai acabar por se cansar. Experimente levar uvas ou ananás às fatias. Mas cuidado com os sumos naturais: têm grande concentração de açúcar e aportam menos fibra ao organismo.

Hidrate-se: Beba muita água entre as refeições natural ou fria, lisa ou com gás, com sabores ou tradicional. O chá frio sem açúcar ou as tisanas são alternativas válidas e saborosas. Corte com que os refrigerantes e as bebidas alcoólicas.

Não dispense a sopa: há receitas deliciosas de sopas frias (de pepino, tomate, ervilhas) para o Verão. E nada melhor que aquecer um dia de Inverno com uma sopa caseira, fácil de transportar em recipientes-termo.

Saladas : muito mais que alface! Experimente bases de arroz integral ou feijão frade e inclua um punhado de frutos secos, como nozes, passas e pinhões. Estas misturas são nutritivas, ricas em fibra e saciam a fome. Para os temperos, aventure-se no mundo surpreendente dos azeites aromatizados e dos vinagres balsâmicos.

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Obesidade...


A obesidade está a registar um crescimento alarmante nos países ocidentais, de tal modo que poderá tornar-se na epidemia do século XXI. Um alerta a levar muito a sério.

Artigo retirado da revista Máxima
Por Rosário Lopes

O aviso foi dado recentemente pela Organização Mundial de Saúde, que chama a atenção para as trágicas consequências (morte prematura) das doenças causadas pelo excesso de gordura.

Em Portugal, o número de obesos também aumentou, especialmente à custa das mulheres. Estima-se, aliás, que metade da população tenha excesso de peso e que 15 por cento está mesmo obesa. Além das questões estéticas, o excesso de gordura está associado a várias doenças, nomeadamente cardiovasculares e respiratórias, hipertensão, diabetes e síndrome metabólica, maioritariamente responsáveis pelas mortes prematuras. A obesidade evidencia-se pelo excesso de gordura corporal. O nosso corpo tem 30 a 40 biliões de células gordas. Cada uma funciona como se fosse um reservatório. Quando se ingerem mais calorias do que as necessárias para a imediata produção de energia, o excedente vai para estas células, onde fica armazenado como gordura. A nossa capacidade para armazenar gorduras é ilimitada, o que pode ter um efeito profundo sobre o nosso corpo e a nossa saúde.

As dificuldades respiratórias podem ser o primeiro sinal de alarme. A acumulação de gordura no abdómen torna a respiração mais difícil quando se está na posição de sentado, porque limita o espaço de extensão dos pulmões. Além disso, mesmo uma pessoa moderadamente obesa transporta constantemente uma carga desnecessária nas costas e nas pernas. Isto pode ser um fa-ctor de risco para o desenvolvimento e/ou agravamento de artrites degenerativas.

A Organização Mundial de Saúde apresenta a seguinte tabela de classificação do IMC:

• Menos de 18,5 – Peso abaixo do normal
• 20 a 25 – Normal
• 25 a 29,9 – Excesso de peso
• Acima de 30 – Obesidade
• Acima de 40 – Obesidade mórbida
A obesidade está ainda relacionada com um grande número de doenças crónicas, como a diabetes tipo 2, a hipertensão arterial e alguns tipos de cancro. O fígado também passa a produzir mais triglicéridos e colesterol. Tem-se verificado, nos últimos anos, um aumento na incidência de doenças crónicas associadas à obesidade, que fazem aumentar a morbilidade e mortalidade da população mundial. Só nos EUA estima-se que 24 por cento da população adulta sofra de síndrome metabólica (SM).

De acordo com o Professor Alberto Galvão-Telles, director do Núcleo de Endocrinologia do Hospital Cuf--Infante Santo e presidente da Sociedade Portuguesa para o Estudo da Obesidade (SPEO), a síndrome metabólica “caracteriza-se por um conjunto de alterações metabólicas (alterações da homeostase da glicemia e dislipidemia) e outras (hipertensão arterial e obesidade abdominal), que dão origem a patologias graves, nomeadamente à doença cardiovascular e à diabetes tipo 2”.

O tratamento da SM deve começar pelo combate à obesidade e ao sedentarismo. Para Galvão-Telles, “não é possível qualquer resultado positivo sem uma intervenção nestes dois factores desencadeantes das diferentes componentes da síndrome metabólica”.

“De todos os estudos clínicos até agora realizados, torna-se evidente que o aumento regular e continuado da actividade física, associado a um regime alimentar saudável, tendo em vista a redução ponderal, é o tipo de prevenção com resultados mais satisfatórios”, salienta Galvão-Telles, que dirige o Grupo de Combate à Obesidade, criado no seio do Ministério da Saúde.

Mas como se distingue a obesidade do excesso de peso? Quando olha para os números que aparecem na sua balança, ao pesar--se, não fica a saber se o seu corpo tem muita ou pouca gordura. Uma pessoa muito musculada pode ser classificada como tendo excesso de peso, de acordo com as tabelas normais de altura/peso, uma vez que o músculo pesa mais do que a gordura. Pelo contrário, muitas pessoas com um peso considerado ideal podem ter demasiada gordura corporal e pouco músculo. Assim, é importante conhecer a verdadeira composição do seu corpo e perceber se aqueles “quilos a mais” que a balança acusa apontam no sentido da obesidade.

Existem duas formas de tecido gordo: a gordura essencial (aproximadamente quatro por cento para o homem e 10 por cento para a mulher) e a gordura subcutânea. A primeira serve como absorvente de choques e escudo protector para os órgãos vitais, como o coração, fígado, rins, cérebro e medula espinal. Durante uma perda de peso, esta gordura sofre apenas uma redução mínima. A gordura subcutânea, armazenada debaixo da pele, actua como um isolante contra o frio e o calor. Qualquer excesso de calorias derivado da alimentação é ali guardado como gordura. A obesidade pode ser definida como um armazenamento excessivo de energia sob a forma de gordura. E, sendo o peso da gordura e não o peso total que determina o risco para a saúde, é necessário manter os níveis de gordura nos valores normais recomendados. Assim, reduzirá o risco de sofrer de muitos problemas de saúde associados ao excesso de gordura. Para saber se estamos perante um caso de excesso de peso ou um caso de obesidade e o grau respectivo, utiliza-se o Índice de Massa Corporal (IMC), uma ferramenta de cálculo usada frequentemente pelos nutricionistas para determinar a prevalência das situações de baixo peso, excesso de peso e obesidade em adultos. O IMC obtém-se dividindo o peso corporal (em quilogramas) pelo quadrado da estatura (em metros), ou seja, IMC = Peso/(Estatura x Estatura). Convém não esquecer que o IMC é apenas um indicador. Deverá consultar o seu médico e seguir uma dieta equilibrada. Comer bem não é comer muito, é comer de forma inteligente e saudável.





Outro artigo que encontrei numa pesquisa e da responsabilidade da Sociedade Portuguesa para o Estudo da Obesidade;




OBESIDADE Prevenção e Terapêutica



Foi recentemente editado pela Editorial Presença, o livro OBESIDADE Prevenção e Terapêutica. O texto baseia-se nas conclusões da Conferência de Consenso, organizada pela Sociedade Portuguesa para o Estudo da Obesidade, e, numa estrutura simples e directa, debruça-se sobre os temas como a definição, classificação e riscos da obesidade, analisando ainda a sua prevenção e tratamento, incluindo dois capítulos dedicados exclusivamente à obesidade nas crianças e adolescentes.



Escrito por 24 especialistas em saúde e coordenado por três endocrinologistas, Alberto Galvão-Teles, José Pedro Lima Reis e Teresa Dias, o livro baseia-se nas conclusões da Conferência de Consenso, organizada pela Sociedade Portuguesa para o Estudo da Obesidade (SPEO), realizada em Fevereiro de 2006. Em março de 2008, o resultado foi actualizado e deu origem à presente obra.

Uma ferramenta essencial para médicos e doentes sobre o combate à obesidade considerada pela Organização Mundial de Saúde a epidemia do Século XXI.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Saúde, beleza e bem-estar com chás...


Diz a lenda que, por volta de 2737 a.C., o imperador chinês Shen Nong, conhecido por suas iniciativas como cientista e patrono das artes, lançou a ideia de que beber água fervida seria uma medida higiénica. Durante uma viagem, deixou cair acidentalmente algumas folhas na água que estava a ser fervida. Ficou encantado com a mistura, bebeu e achou muito refrescante. O chá tinha sido criado!

Você sabe como preparar um chá?

Os métodos mais usados na manipulação das ervas são:

Infusão:
A planta é colocada em um recipiente de louça e despeja-se água em início de fervura. Em seguida, abafa-se e mantém em repouso por, no mínimo, 10 minutos. A mistura deve ser coada antes do uso. O abafamento é importante, principalmente quando se utilizam folhas e flores, assim evita-se a perda dos princípios activos das plantas.

Decocção:
A erva ou planta deve ser colocada em um recipiente, de preferência de vidro, com água fria. Em seguida, com o recipiente semi-tampado, ferve-se por 10 a 15 minutos.

Quanto mais dura a parte da planta utilizada, maior o tempo de fervura. Recomenda-se deixar repousar por 10 minutos com o recipiente tampado, coando-se a mistura em seguida.

Este método é indicado para sementes, cascas de árvores e frutas.



Como obter o máximo de benefícios?

Eles podem ser tomados em temperatura quente no caso de resfriados e bronquite, mornos para insónia e finalidade relaxante e, frios ou gelados para problemas estomacais ou diarreias.

O efeito de um chá é maior quando ele é tomado em jejum ou minutos antes do sono.
Procure não deixar colheres dentro do líquido e nunca reaproveite um chá preparado, de um dia para o outro.
Quer esquentar e espantar a preguiça!!

Chá de Gengibre

Benefícios: melhora a circulação sanguínea, previne coágulo, tem acção anti inflamatória, antibiótico, anti oxidante, estimulante e antidepressiva. "Turbina" o ânimo e a disposição geral. É indicado também para tratar enjôos, enxaqueca, gripes, gastrite e úlceras. É auxiliar no emagrecimento pela acção termogênica. Faz bem à saúde e à beleza. Faça bom proveito!

Ingredientes
1 pedaço de +- 5 cm de raiz gengibre
¼ de limão
½ litro de água
1 pau de canela
4 a 5 cravos-da-índia
1 pitada de noz moscada ou cardamomo

Modo de Preparo
Faça um sumo de gengibre e limão. Coloque o sumo em uma panela (de inox) e acrescente a água, a canela e o cravo. Ferva em fogo brando. Acrescente a noz moscada ou cardamomo.

Artigo retirado da net

domingo, 9 de novembro de 2008

Moda e Estilo


Saltos altos, belos e perigosos




Ocasiões especiais sempre pedem saltos altos. Mas há muita coisa em jogo quando você sobe em um salto sete e passa horas a fio sobre ele. A sua coluna é posta em jogo e pode sofrer sérios riscos quando o salto é exagerado. O ditado diz que para ser bonita é preciso sofrer. Mas devem ser os homens quem dizem.

As mulheres usam saltos porque dão estilo ao corpo, porque as deixam mais altas, porque deixam a silhueta mais bonita. Mas, sobretudo, porque dão poder.

Salto e requinte
Os altos altos são peças normalmente mais requintadas do vestuário feminino. Um belo scarpin pode transformar o visual daquela calça jeans já um pouco antiga, ou fazer um par perfeito com o tailler.

No verão, faça um bom pedicure e deixe seus dedinhos à mostra com sandálias e tamancos de salto. No inverno, é a vez de sapatos fechados e botas, de cano curto ou longo, salto agulha ou plataforma.

Salto e poder
Uma mulher de salto alto nunca perde a pose. Por isso não basta calçá-los, é preciso saber andar sobre eles. Com um pouco de prática, você pode se sentir capaz de fazer como a Glenn Close, no filme Atracção Fatal. Na cena em que ela vai matar personagem de Michael Douglas, a actriz se mantém firme, correndo sem cair do salto ou borrar a maquilhagem. Mais poderosa do que isso, impossível. Mas você não precisa tentar matar ninguém para isso! Você com certeza pode gastar sua energia para coisas bem mais prazeirosas...

Calçar sapatos de salto com mais de sete centímetros - como faziam as damas medievais com os coturnos, ou as barrocas com as sandálias - faz as mulheres se sentirem outras. Mais altas, mais fortes, mais poderosas. É como se a altura convidasse a ver a vida de outra maneira. Eles são poderosos, femininos, fetichistas e alegres.

Salto e saúde
O sentimento é legítimo e muito respeitável. Mas, a partir dos cinco centímetros, a coluna sofre uma descompensação que incide negativamente sobre a saúde do esqueleto. Os médicos aconselham a só usar esse tipo de sapato quando você sabe que vai permanecer sentada a maior parte do tempo.

Os saltos mais grossos, como os plataforma, são na sua maioria mais informais, mas proporcionam mais firmeza ao corpo. Prefira-os no dia-a-dia, deixando os saltos do tipo agulha para situações especiais. Zero em saúde, dez em beleza...

Terra Espanha

Artigo retirado da net.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Cuidado com os pés




Muito cuidado com os pés de pessoas que tenham a diabetes...

- Lavar os pés todos os dias com um sabonete neutro;

- Secar bem com um pano suave, mesmo nos espaços interdigitais;

- Examinar os pés todos os dias e procurar um profissional em caso de calos, calosidades ou qualquer inflamação ou infecção;

- Tratar a pele caso seja extremamente seca ou com transpiração excessiva;

- Manter o calçado limpo e trocá-lo todos os dias;

- Usar sapatos confortáveis;

- Usar sapatos adequados às várias actividades.

Muito cuidado com o pé diabético

- Procurar um profissional caso alguma lesão cutânea ultrapasse mais que 48 horas;

- Nunca andar descalço, nem na praia;

- Cortar as unhas regularmente com um profissional;

- Não utilizar calçados fechados, sem meias;

- Utilizar tecido de algodão para limpar a parte interna dos calçados;

- Usar calçados que protejam contra pequenos traumatismos;

- Verificar sempre o interior dos calçados, antes de colocá-lo, à procura de alguma pedra, dureza ou dobra no forro do sapato;

- Manter actualizada a vacina contra o tétano.

domingo, 2 de novembro de 2008

Fish Spa Pedicura...Novidade...



Esqueça tudo o que viu até agora para tratamentos de pés.
Spas na Malásia, Turquia, e em vários Países tem novidades impressionantes como (peixes que comem pele morta). Para as mãos também é bastante comum!

Na Turquia existem umas termas muito conhecidas, em que se fazem estes tratamentos com muito sucesso na Psoriasis.